Segundo notícia da ANSA, a presidente da Câmara de Nápoles, Rosa Russo Iervolino declarou que "com as urnas fechadas, dou os parabéns aos juízes que intervieram com rapidez para tentar impedir a compra e venda de votos que eu mesma tinha denunciado".
Essa intervenção dos nossos Colegas italianos surgiu no âmbito de investigações realizadas pelo Ministério Público de Nápoles, que culminou com a prisão de cinco pessoas - relacionadas com um clã da Camorra do centro histórico da capital da região da Campania - que foram indiciadas, nomeadamente, por extorsão agravada e violação da lei eleitoral.
Nas investigações também se apurou que alguns candidatos ao conselho municipal e à Câmara Municipal teriam "licitado" a sua campanha eleitoral a expoentes da máfia local, obtendo em troca de dinheiro a promessa de votos e a garantia de exclusividade de colar cartazes em determinadas regiões. Ao mesmo tempo, os líderes da Camorra comprometiam-se ameaçar os adversários.
Essa intervenção dos nossos Colegas italianos surgiu no âmbito de investigações realizadas pelo Ministério Público de Nápoles, que culminou com a prisão de cinco pessoas - relacionadas com um clã da Camorra do centro histórico da capital da região da Campania - que foram indiciadas, nomeadamente, por extorsão agravada e violação da lei eleitoral.
Nas investigações também se apurou que alguns candidatos ao conselho municipal e à Câmara Municipal teriam "licitado" a sua campanha eleitoral a expoentes da máfia local, obtendo em troca de dinheiro a promessa de votos e a garantia de exclusividade de colar cartazes em determinadas regiões. Ao mesmo tempo, os líderes da Camorra comprometiam-se ameaçar os adversários.
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